quarta-feira, 10 de abril de 2013

De Venado Tuerto até Buenos Aires

           Segunda-Feira, 08/04/2013

    Logo cedo, ao desmontarmos o acampamento e perfilarmos as motonetas e a camioneta para a foto inicial do dia verificamos que a poderosa Biz do Julio Malta (el Pink) estava com o pneu arriado. Saímos eu e ele para o necessário conserto apesar de termos rodas montadas de reserva e aí, numa conversa muito amigável e interessante com o pessoal da borracharia  (La Gomeria), aprendemos um pouco da história local, sobre a origem do nome da cidade (.leiam Post anterior)
 
         No trajeto a Buenos Aires, todos os reabastecimentos foram através de bambonas pois queríamos esgotar nossas reservas de combustível e economizar nossos “pesos” de forma a termos o dinheiro necessário para chegar “bem” na capital federal, Buenos Aires.

           E aí, a pauleira pegou:  autopistas onde quem andava menos estava a 110. Comum, rodar a 130, 140 em meio a muitos carros divididos em 4, 5 e até seis pistas. As motoquinhas valentes como são, guiadas pela Gurizada da Biz, roncavam firme nos 110 e arrancavam olhares de espanto de quem emparelhava ao lado. 
          Nosso “Chivo de Acero” – Bode de Aço, Valério mandou ver no acelerador e puxou o comboio das motos, logo atrás da camioneta (la chata), conduzida pelo Sendtko, com o Neco de navegador. 
         Cruzamos o centro de Buenos Aires com precisão e segurança, para  em seguida estar estacionando as máquinas e nos acomodando no hotel. Banho (alguns), bermudas, tênis e camisetas oficiais  para conhecer ou rever a cidade – todos prontos em minutos.

2 comentários:

  1. Mas eu ouvi dizer que bode não toma banho, o que só por que é em Buenos Aires que reslveram tomar banho para passear,segundo o que eu ouvi iam tomar banho no pacífico e depois no Altântico.

    ResponderExcluir
  2. Ta bom que as motoquinhas iam a 110. rsrsrsrs

    ResponderExcluir