Segunda-Feira, 08/04/2013
Logo cedo, ao desmontarmos o acampamento e perfilarmos as
motonetas e a camioneta para a foto inicial do dia verificamos que a poderosa
Biz do Julio Malta (el Pink) estava com o pneu arriado. Saímos eu e ele para o
necessário conserto apesar de termos rodas montadas de reserva e aí, numa
conversa muito amigável e interessante com o pessoal da borracharia (La Gomeria), aprendemos um pouco da história
local, sobre a origem do nome da cidade (.leiam Post anterior)
No trajeto a Buenos Aires, todos os reabastecimentos foram através
de bambonas pois queríamos esgotar nossas reservas de combustível e economizar
nossos “pesos” de forma a termos o dinheiro necessário para chegar “bem” na
capital federal, Buenos Aires.
E aí, a pauleira pegou:
autopistas onde quem andava menos estava a 110. Comum, rodar a 130, 140
em meio a muitos carros divididos em 4, 5 e até seis pistas. As motoquinhas
valentes como são, guiadas pela Gurizada da Biz, roncavam firme nos 110 e
arrancavam olhares de espanto de quem emparelhava ao lado.
Nosso “Chivo de
Acero” – Bode de Aço, Valério mandou ver no acelerador e puxou o comboio das
motos, logo atrás da camioneta (la chata), conduzida pelo Sendtko, com o Neco de
navegador.
Cruzamos o centro de Buenos Aires com precisão e segurança, para em seguida estar estacionando as máquinas e
nos acomodando no hotel. Banho (alguns), bermudas, tênis e camisetas oficiais para conhecer ou rever a cidade – todos prontos
em minutos.
Mas eu ouvi dizer que bode não toma banho, o que só por que é em Buenos Aires que reslveram tomar banho para passear,segundo o que eu ouvi iam tomar banho no pacífico e depois no Altântico.
ResponderExcluirTa bom que as motoquinhas iam a 110. rsrsrsrs
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