Neste dia, nos levantamos com a chegada do sol que, aliás,
tem nos acompanhado em todos os dias, após uma noite de sono no quartel.
Motocas revisadas, lubrificadas e abastecidas, pegamos a
estrada e na largada tivemos um contratempo: um dos nossos pilotos, ficou atrás
da camioneta após um posto de pedágio e coincidiu que uma moto 125 comum,
passou rasgando pelo nosso comboio e tomou uma direção diferente daquela que o
grupo tomaria.
Nosso líder naquele trecho, Neco, imaginou tratar-se de um de
nós e imediatamente pediu ao Nilton Gaz que interceptasse o fujão. O Nilton, que
não é de mijar em guampa, largou-se atrás da criatura e o alcançou após 36km,
confirmando o equívoco e louco para dar uns cascudos no vivente por não tratar-se
do Olinto, que já estava conosco.
Reunido novamente o grupo, rumamos a Venado Tuerto, com o
Nilton Gáz se enforcano na peiteira para chegar na frente e logo, pois
tratava-se de uma cidade emblemática para ele.
Lá chegando, acampamento, cantoria, faxina nas viseiras e um
número artístico apresentado pelo cidadão honorário de Venado Tuerto, Nilton
Gáz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário